Nuno Espírito Santo nasceu em Portugal e sempre curtiu futebol. Depois de jogar como goleiro, ele trocou a camisa pela sala de treinador. Hoje, seu nome aparece em manchetes de Portugal, Inglaterra e outros lugares onde ele já comandou equipes.
Ele começou a treinar nas categorias de base do Rio Ave, clube onde também jogou. Em 2014, chegou ao Rio Ave como treinador principal e levou o time a boas classificações na liga portuguesa. O sucesso chamou a atenção do FC Porto, que o contratou em 2017. No Porto, Nuno ganhou dois títulos da Primeira Liga e duas Taças de Portugal, mostrando que sabia montar um time competitivo.
Em 2018, ele cruzou o Canal da Mancha para assumir o Wolverhampton Wanderers, na Premier League. Na primeira temporada, guardou a equipe na zona de fuga do rebaixamento e, no ano seguinte, ajudou o clube a chegar à quarta posição, a melhor campanha da história do Wolves. Essa fase consolidou sua reputação de técnico que entende de tática e de montar elencos equilibrados.
O que marca Nuno é a organização defensiva aliada a um ataque rápido. Ele costuma usar um esquema 3‑5‑2 ou 4‑3‑3, dando liberdade para os laterais avançarem e criando opções de contra‑ataque. Os jogadores costumam ter clareza de funções, o que evita confusões dentro de campo.
Outra característica é a confiança nos jovens. Quando comandou o Porto, deu espaço a talentos como João Mário e Fábio Vieira, que depois brilharam na seleção. No Wolves, também promoveu jogadores da base, o que ajudou a manter o clube financialmente saudável.
Se Nuno voltar a um clube grande ou assumir um novo projeto, a tendência é que ele continue focado em disciplina tática e em aproveitar a velocidade dos atacantes. Os torcedores podem esperar jogos bem estruturados, com poucos gols sofridos e oportunidades de marcar nos contra‑ataques.
Em resumo, Nuno Espírito Santo é um técnico que combina experiência europeia, olho para talentos e um plano de jogo claro. Seja no Porto, no Wolves ou em qualquer outro clube, ele costuma levar a equipe a resultados acima do esperado. Fique de olho nas próximas notícias para saber onde ele vai aparecer e como seu estilo pode influenciar o futebol brasileiro.
O goleiro Emi Martínez viveu altos e baixos durante uma partida entre Aston Villa e Nottingham Forest. Inicialmente aclamado por uma defesa espetacular que mantinha o 0 a 0, seus erros posteriores o tornaram o vilão do jogo. Nottingham Forest, sob a gestão tática de Nuno Espírito Santo, virou o jogo, destacando a importância de ajustes estratégicos em meio a momentos decisivos.