O bebê chega ao mundo antes da 37ª semana de gestação e, de pronto, você já percebe que a situação exige atenção extra. Não é só a data que muda, mas toda a rotina de cuidados, exames e apoio. Se você está enfrentando essa realidade, vamos conversar sobre as causas mais comuns, os riscos que acompanham e o que fazer para dar ao pequeno as melhores chances de desenvolvimento.
Não existe uma única razão para o parto antecipado. Na prática, são vários fatores que se somam. Entre os mais frequentes estão:
Identificar esses fatores ajuda a conversar com o obstetra sobre intervenções possíveis, como tratamento de infecções, controle rigoroso da pressão arterial ou acompanhamento psicológico.
Um bebê prematuro tem mais chances de enfrentar problemas respiratórios, como a síndrome do desconforto respiratório, além de dificuldade de manter a temperatura corporal e de se alimentar. O histórico de enfermidades como hemorragia intracraniana ou infecções hospitalares também é maior.
Mas há protocolos que aumentam muito as chances de recuperação:
Para os pais, o apoio emocional é fundamental. Enquanto o bebê está na UTI, participe das visitas, converse com a equipe e peça orientações sobre como segurar o pequeno, amamentar e reconhecer sinais de progresso.
Depois da alta, continue acompanhando o crescimento. O pediatra pode recomendar terapias de fisioterapia respiratória, acompanhamento da visão e audição, além de estimulação precoce para favorecer o desenvolvimento cognitivo.
Em resumo, o nascimento prematuro traz desafios, mas também uma rede de apoio médico e familiar que pode fazer toda a diferença. Fique atento aos sinais, cumpra as recomendações da equipe de saúde e não hesite em buscar informações claras. Seu bebê merece todo o cuidado que a ciência e o carinho podem oferecer.
Andressa Ganacin, ex-participante do Big Brother Brasil, compartilhou notícias sobre a condição de saúde de sua filha prematura, Sarah. A menina nasceu em 25 de setembro de 2024, resultado de complicações de pré-eclâmpsia que Andressa enfrentou durante a gravidez. Depois de 20 dias na UTI, Sarah foi transferida para cuidados semi-intensivos, uma melhoria importante para sua recuperação prolongada. A mãe expressou gratidão pelo apoio recebido e deu detalhes sobre seu tratamento contínuo de saúde.