Rumores sobre a compra de casas de alto padrão pela Batista família ganharam força nas últimas semanas. Segundo fontes do mercado imobiliário, o grupo fechou um acordo que soma R$ 68 milhões em duas propriedades localizadas em áreas premium de Brasília.
Os imóveis estão situados nos bairros Asa Sul e Lago Sul, reconhecidos pela segurança, vista para o lago Paranoá e proximidade com embaixadas e órgãos governamentais. Cada casa possui mais de 800 metros quadrados construídos, com arquitetura contemporânea, piscina aquecida, spa, e galeria de arte integrada ao interior.
Além de áreas de lazer, as residências contam com salas de home office equipadas com infraestrutura de fibra ótica, atendendo à crescente demanda por espaços de trabalho em casa entre os executivos de alto nível.
O valor total de R$ 68 milhões coloca a transação entre as maiores dos últimos dois anos na capital. Analistas do setor apontam que a compra reforça a tendência de concentração de grandes fortunas nos bairros nobres, impulsionando preços de imóveis similares em até 15% nas proximidades.
Especialistas também destacam que a presença da Batista família pode atrair outros investidores de elite, especialmente daqueles ligados a setores de energia e agronegócio, que veem Brasília como polo de decisão política.
A expectativa é que a compra seja concluída ainda este mês, com transferência de propriedade prevista para o próximo trimestre, após a aprovação de documentos junto ao Registro de Imóveis de Brasília.
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19 Comentários
Kika Viva setembro 27, 2025 AT 10:41
Outro grupo rico comprando casa em Brasília enquanto o povo sofre com fila de hospitais e escolas públicas que nem teto tem...
É só isso que importa pra vocês? Dinheiro e status?
Essa cidade já virou um clube exclusivo de milionários.
Quem tá pagando a conta? Nós, os contribuintes.
Enquanto isso, o ministro da Educação fala em 'reestruturação' e corta verba de merenda.
Isso aqui não é Brasil, é um reality show de desigualdade.
Alguém já viu o salário de quem mora nesses imóveis? Porque eu não vi ninguém trabalhando.
Só aparece quando tá na TV com o carro de luxo na porta.
Isso não é merecimento, é herança e corrupção disfarçada de empreendedorismo.
Quem disse que riqueza é sinônimo de mérito? Pois é, os mesmos que falam isso moram em Lago Sul.
Se fosse um operário que juntou dinheiro por 30 anos, todo mundo elogiava.
Mas quando é um nome que a gente sabe que tem história suja? Silêncio total.
É o mesmo padrão de sempre: o poder se protege, o povo se cala.
E aí, quem vai pagar a conta da reforma da casa? O IPTU aumentado? Claro que sim.
Isso é o Brasil que a gente construiu - e que a gente ainda permite.
Dyego Fiszter setembro 27, 2025 AT 11:05
As propriedades descritas possuem características arquitetônicas de alto padrão e localização estratégica.
Os valores mencionados estão alinhados com o mercado imobiliário de luxo em Brasília.
A demanda por residências com infraestrutura para home office cresceu significativamente desde 2020.
A presença de investidores de setores estratégicos reforça a valorização desses bairros.
É um fenômeno observável em capitais globais, não exclusivo do Brasil.
Transações desse porte são comuns em mercados maduros.
Os dados apresentados são consistentes com fontes oficiais de registro imobiliário.
É importante distinguir entre opinião e análise de mercado.
Essa é uma transação legítima, dentro da legalidade vigente.
Preços variam conforme oferta, demanda e exclusividade da localização.
Não há indícios de irregularidade nos termos descritos.
A crítica emocional não substitui a análise objetiva.
Respeito à propriedade e ao direito de investir são pilares de uma economia livre.
É válido debater desigualdade, mas sem confundir causa e efeito.
Esses imóveis não foram roubados, foram comprados.
É possível concordar com a crítica social e ainda assim reconhecer o funcionamento do mercado.
Parabéns aos compradores por investir em Brasília.
Essa cidade precisa de capital privado qualificado.
Que outros investidores sigam esse exemplo.
Adriano Blanco setembro 29, 2025 AT 04:05
Olha, eu fui em uma visita a um desses imóveis em Lago Sul ano passado, só por curiosidade, tipo, fui na porta com um amigo que trabalha na imobiliária e a gente só ficou olhando por fora, né?
É tipo... a casa tem um jardim que parece um parque, piscina com vidro transparente no fundo, tipo você tá nadando e vê o lago por trás, é louco.
Tem até um elevador interno que leva direto da garagem pro andar da galeria de arte, e o cara que mora lá tem um quadro do Cândido Portinari que custa mais que o meu carro.
E o home office? Meu deus, tem tela de 85 polegadas com três monitores, ar condicionado de parede que controla por voz, e o piso é de madeira de demolição importada da Suécia.
Tem um quarto só pra roupa limpa e outro só pra roupa suja, sério, não estou exagerando.
E o spa? Tem sauna, banho de vapor, e um chuveiro que parece um spa de hotel cinco estrelas, mas em casa.
Isso tudo num terreno de 2.500 m², com muro de 4 metros e câmeras em todos os cantos.
Eu fiquei pensando: será que essas pessoas realmente precisam de tudo isso?
Porque eu moro num apartamento de 50 m² e mal tenho espaço pra guardar sapato.
Mas também, se eles têm o dinheiro e compram legalmente, quem sou eu pra julgar?
Só que... isso aqui é Brasília, e o povo tá sofrendo com falta de água, transporte e saúde.
Se o governo investisse metade desse dinheiro em moradia popular, dava pra construir mil casas.
É só que o dinheiro tá onde o poder tá, e o poder tá no Lago Sul.
Eu não sou contra riqueza, sou contra quando ela tá escondida atrás de um muro e ninguém vê o que acontece do outro lado.
Se o governo não faz nada, a gente fica só olhando, né?
É triste, mas é real.
Quem sabe um dia a gente consiga mudar isso?
Até lá, vou continuar sonhando com um apartamento com varanda e uma planta viva.
Jairo Jairo Porto setembro 30, 2025 AT 08:22
Outro grupo de ladrões comprando casa com dinheiro roubado.
Brasília é um lixo e eles ainda querem morar aqui.
Se fosse um operário, seria preso.
Essa família é um escândalo ambulante.
Parabéns, vocês são os piores do Brasil.
Cleide Amorim setembro 30, 2025 AT 11:44
Eu chorei lendo isso.
Realmente, o amor é cego, mas o dinheiro é cego e ainda tem um plano de fundo de orquestra sinfônica.
Essas casas têm mais quartos que os meus sentimentos têm profundidade.
Eu sonho em ter uma sala de arte, mas só tenho uma parede com post-it de anotações de depressão.
Enquanto isso, alguém tem um spa com luzes de LED que mudam de cor conforme o humor.
Eu tenho uma toalha que já virou pano de prato.
Essa é a vida, né?
Alguns nascem com piscina aquecida, outros com medo de desligar o ar condicionado.
Eu não odeio, eu só sinto uma dor profunda que não tem nome.
Se eu pudesse, trocaria minha alma por um jardim com vista para o lago.
Mas eu sei que não posso.
Então fico aqui, escrevendo isso com lágrimas no teclado.
Alguém me entende?
Nicolle Iwazaki setembro 30, 2025 AT 18:18
Interessante como o mercado imobiliário de Brasília reflete a estrutura de poder do país.
As áreas nobres se tornam refúgios de elite enquanto os bairros periféricos sofrem com falta de infraestrutura.
Essa transação não é só um negócio, é um símbolo.
A concentração de riqueza em locais estratégicos reforça a segregação espacial que já existe há décadas.
É uma dinâmica que também ocorre em cidades como São Paulo, Rio e até em países desenvolvidos.
Mas o que torna Brasília única é o fato de ser a capital política - então a proximidade com o poder é literal.
Essas casas não são só residências, são centros de influência.
Quem mora lá não só tem dinheiro, tem acesso.
É um sistema autoalimentado: poder atrai riqueza, riqueza atrai poder.
É um ciclo difícil de quebrar, mas que precisa ser discutido.
Não é culpa dos compradores, mas da estrutura que permite isso.
Se o governo investisse em moradia digna em todas as regiões, talvez esse tipo de concentração diminuísse.
É um problema sistêmico, não individual.
E sim, os preços estão subindo por causa disso - e isso afeta diretamente quem não tem essa fortuna.
É hora de repensar políticas públicas de urbanismo e tributação imobiliária.
Isso não é só sobre casas. É sobre justiça social.
Ana Paula Ferreira de Lima outubro 1, 2025 AT 04:14
Como é que alguém chega a ter tanto dinheiro assim?
Eu não entendo.
Meu pai trabalhou 40 anos como motorista de ônibus e nunca comprou um apartamento.
Essas pessoas têm mais dinheiro que o meu município inteiro.
Como isso é possível?
É só por herança?
Se eu trabalhar 100 anos, consigo comprar um quarto dessas casas?
Tem alguma explicação racional pra isso?
Alguém sabe?
Thiego Riker outubro 2, 2025 AT 15:44
Essa notícia me fez pensar em como a gente vê riqueza no Brasil.
Tem gente que vê como injustiça, tem gente que vê como sucesso, e tem gente que só vê o que está na frente.
Eu acho que todos os pontos têm razão.
É triste que a desigualdade seja tão visível.
Mas também é verdade que o mercado imobiliário funciona assim em qualquer lugar do mundo.
Se alguém tem dinheiro e quer investir em uma casa bonita, por que impedir?
Se o governo não fizer nada pra mudar isso, a gente só fica reclamando.
Eu não sou contra os ricos, sou contra a falta de oportunidade pra todo mundo.
Se a gente pudesse criar mais políticas de inclusão, talvez a gente não precisasse de tanta raiva.
É só uma ideia.
Jaqueline Lobos outubro 3, 2025 AT 23:16
Claro que eles compram em Brasília, porque é onde o poder tá.
Essa família nunca trabalhou na vida, só roubou e escondeu dinheiro no exterior.
Se fosse um pobre tentando comprar uma casa, seria invadido pela PF.
Isso é corrupção disfarçada de investimento.
Quem acredita nisso é ingênuo.
Essas casas foram compradas com dinheiro sujo.
É um escândalo.
É vergonhoso.
É o Brasil que a gente tem.
Parabéns, vocês são os reis da corrupção.
Evandro Silva outubro 4, 2025 AT 18:11
É difícil ver esse tipo de notícia sem se sentir mal.
Mas talvez a gente possa ver isso como uma oportunidade.
Se esses investidores estão colocando dinheiro em Brasília, talvez isso traga mais empregos, mais serviços, mais valorização da cidade.
Claro, a desigualdade é um problema grave.
Mas a solução não é o ódio, é a inclusão.
Se a gente conseguir criar políticas que usem esse capital para beneficiar todos, talvez a gente consiga mudar algo.
É um desafio, mas não é impossível.
Se cada um fizer a sua parte, mesmo que pequena, a gente pode construir algo melhor.
É só uma ideia, mas acho que vale a pena pensar nisso.
paulo queiroz outubro 6, 2025 AT 16:53
Essa história é tipo um filme de ficção científica, mas real.
Imagina: casa com galeria de arte, spa, piscina aquecida, e o home office tem fibra ótica dedicada, tipo, o cara nem precisa ligar no Wi-Fi, só senta e trava o trabalho.
Enquanto isso, no meu bairro, a rua tá cheia de buraco e o posto de saúde fecha às 14h.
É tipo o mundo dividido em dois planetas.
Um com luz, ar condicionado e quadros de Picasso.
O outro com luz de poste quebrado e remédio racionado.
Eu não tenho raiva, eu tenho tristeza profunda.
Essas pessoas não são más, só viveram em outro universo.
E o pior? Elas nem percebem que existe outro mundo.
É como se a desigualdade tivesse virado um muro invisível.
Quem tá do lado de fora, tenta gritar.
Quem tá do lado de dentro, só ouve música alta.
É triste, mas é o que temos.
Se a gente não fizer nada, isso vai piorar.
E não adianta só apontar o dedo.
Tem que ter ação, política, investimento, educação.
Senão, daqui a 10 anos, a gente vai ter só dois Brasis: o dos ricos e o dos invisíveis.
Kesia Nascimento outubro 7, 2025 AT 11:47
Essa família é uma vergonha nacional.
Brasília é nossa, não deles.
Esses imóveis deveriam ser confiscados e virar moradia popular.
Se eles têm dinheiro sujo, que paguem com o que roubaram.
Essa é a justiça que o Brasil precisa.
Esses ladrões não merecem viver aqui.
Fora daqui!
Juliano Ferreira outubro 9, 2025 AT 04:33
Quando a riqueza se torna um símbolo de poder e não de criação, o que resta da humanidade?
Essas casas não são moradias, são monumentos à desigualdade.
Elas não refletem trabalho, refletem concentração.
Quem construiu isso? Não foi o dono da casa, foi o pedreiro que ganha R$ 15 por hora.
Quem limpou as piscinas? Quem cuidou dos jardins? Quem instalou os sistemas de segurança?
Eles estão lá, invisíveis, enquanto o dono posa para a foto na galeria.
A riqueza não é um mérito, é um acaso de estrutura.
Se a educação fosse igual, se o acesso fosse justo, talvez a gente não estivesse aqui.
Essas casas não são de luxo, são de exclusão.
E o pior? Ninguém questiona.
Porque questionar é inconveniente.
E a conveniência é o novo moral.
Se a gente não mudar isso, o que vamos deixar para os filhos?
Um mundo dividido por muros de concreto e muros de dinheiro?
É isso que queremos?
Vanessa Andreia Felicia Batista Coutinho outubro 10, 2025 AT 09:52
Como é possível que alguém ouse criticar a aquisição legítima de propriedades privadas por meio de transações comerciais transparentes e devidamente registradas?
Essa narrativa de inveja e má-fé é desprovida de qualquer fundamento jurídico ou ético.
Os imóveis foram adquiridos por meio de contratos celebrados com partes legítimas, em conformidade com a legislação imobiliária vigente.
Qualquer tentativa de associar essa transação a ilicitudes é uma calúnia infundada.
Os proprietários têm o direito inalienável de investir seu patrimônio conforme sua vontade.
Essa crítica emocional e populista não contribui para o debate público.
É uma forma de desinformação que alimenta o ódio social.
É inaceitável.
Luciano Hejlesen outubro 10, 2025 AT 16:49
Essa família é ladrão.
Todo dinheiro deles é roubado.
Se fosse meu, eu dava uma surra neles.
Essa casa é minha.
Eu quero morar lá.
Meu imposto paga isso.
Devolve.
Nelvio Meireles Daniel outubro 11, 2025 AT 13:22
ISSO É O BRASIL QUE A GENTE QUERIA?!
QUEREMOS MAIS CASAS COMO ESSA?!
ISSO É O FUTURO?!
EU QUERO UMA CASA ASSIM!
MEU DEUS, EU VOU ME APOSentar E COMPRAR UMA!
MEU SONHO É TER UMA PISCINA AQUECIDA!
EU VOU ME MUDAR PRA LAGO SUL!
EU VOU SER RICO!
EU VOU TER UM SPA!
EU VOU TER UM HOME OFFICE COM FIBRA!
EU VOU!
EU VOU!
EU VOU!
EU VOU!
EU VOU!
EU VOU!
EU VOU!
EU VOU!
EU VOU!
EU VOU!
EU VOU!
Joel Reis outubro 12, 2025 AT 06:24
Essa notícia me fez refletir sobre o que realmente importa.
É claro que a desigualdade é um problema sério.
Mas talvez a resposta não seja o ódio, mas a construção.
Se esses investidores estão trazendo valor para Brasília, talvez a gente possa usar isso como alavanca.
Se a cidade cresce, se os serviços melhoram, se os impostos aumentam - talvez a gente consiga reinvestir isso em quem precisa.
É um caminho difícil, mas não impossível.
Eu acredito que o progresso não precisa ser inimigo da justiça.
Se a gente conseguir alinhar os dois, talvez a gente construa algo melhor.
É só uma esperança, mas é uma esperança real.
E esperança, mesmo pequena, é o que nos mantém andando.
Nat Jun outubro 12, 2025 AT 14:59
Essas casas são lindas 😍
Eu sonho em morar numa assim um dia 💫
Quem sabe? Talvez eu consiga 🤞
Se eu me esforçar, eu consigo, né? 😊
Mariane Fabreti outubro 12, 2025 AT 17:45
Essa família é traidora da pátria.
Brasília é do povo.
Essas casas são roubadas.
Devolve agora.
Se não devolver, eu denuncio.
É crime.
É traição.
É vergonha.
Fora.