Você já parou pra pensar se o ar que entra pelos seus pulmões está limpo? A qualidade do ar influencia direto o humor, a energia e até a saúde a longo prazo. Aqui a gente vai explicar de forma simples o que mexe com o ar, como saber se ele está bom e o que fazer no dia a dia para melhorar.
Principalmente partículas e gases que vêm de carros, fábricas, queimadas e até de casa, como o fumo de cigarro ou produtos de limpeza. Quando esses poluentes ficam em alta, falamos em mau índice de qualidade do ar (IQA). O índice varia de 0 a 500 – quanto menor, melhor. Em cidades grandes o pico costuma acontecer nos horários de trânsito, mas ventos fortes e chuva ajudam a limpar.
Tem três jeitos fáceis:
Confira o número: se ficar entre 0‑50, o ar está ótimo; 51‑100, ainda aceitável; acima de 150, é hora de virar a janela, usar máscara e evitar exercícios ao ar livre.
Mas não adianta só checar. Algumas atitudes cotidianas ajudam a melhorar o ar que respiramos:
A qualidade do ar também afeta quem tem asma, alergias ou problemas cardíacos. Se perceber falta de ar, tosse ou irritação nos olhos nos dias de pior índice, procure orientação médica.
Em resumo, ficar de olho no índice, adaptar a rotina e adotar pequenas mudanças pode fazer uma grande diferença. Você tem o poder de respirar melhor, basta prestar atenção ao que está ao seu redor.
Então, da próxima vez que abrir a janela, dê uma olhada no seu app de clima, veja o número do IQA e decida se está na hora de deixar o ar entrar ou fechar a porta. Seu corpo agradece.
Uma onda intensa de fumaça de incêndios no interior do estado de São Paulo envolveu a cidade de São Paulo, reduzindo significativamente a qualidade do ar e a visibilidade. CETESB relatou níveis elevados de material particulado no ar, ultrapassando os limites seguros e representando riscos à saúde.