Al Pacino nasceu em 25 de abril de 1940, no Nova York da classe operária. Desde pequeno ele gostava de assistir a filmes e sonhava em estar atrás das câmeras. Essa paixão o levou a estudar artes cênicas no New York University e depois a entrar para o Actors Studio, onde aprendeu a técnica do método.
Seu primeiro grande salto aconteceu em 1972 com "O Poderoso Chefão". O papel de Michael Corleone fez o público perceber que Pacino tinha uma presença única. A forma como ele fala, quase sussurrando, virou marca registrada e ainda influencia atores até hoje.
Antes de "Chefão", Pacino já aparecera em peças de teatro como "The Indian Wants the Bronx". Mas foi no cinema que ele ganhou notoriedade. Depois do sucesso, ele recusou papéis fáceis e buscou personagens complexos, como em "Serpico" (1973) e "Um Dia de Círia" (1975). Essas escolhas mostraram que ele preferia desafios à fama rápida.
Nos anos 80, Pacino enfrentou altos e baixos. Filmes como "Scarface" (1983) o colocaram como ícone da cultura pop, enquanto outros projetos não foram bem recebidos. Mesmo assim, ele continuou trabalhando com diretores exigentes, provando que a carreira de um ator pode ter reviravoltas.
Além de "O Poderoso Chefão" e "Scarface", Pacino tem uma lista extensa de títulos memoráveis: "Dick Tracy" (1990), "Perfume de Mulher" (1992) – que rendeu o Oscar de Melhor Ator – e "O Irlandês" (2019), onde ele reencontra Martin Scorsese.
Um ponto curioso: Pacino tem medo de altura. Em certas cenas de ação, ele usou dublês, mas sempre pediu para estar próximo ao set para observar tudo de perto. Essa atenção ao detalhe é parte do que faz suas performances tão reais.
Nos bastidores, Pacino é conhecido por ser exigente com o roteiro. Ele costuma ler todo o script várias vezes antes de aceitar um papel. Essa postura garante que ele sempre entregue algo autêntico, sem improvisos exagerados.
Hoje, Pacino tem mais de 50 anos de carreira e segue atuando. Seu último trabalho incluiu uma série de entrevistas onde ele compartilhou histórias de bastidores, revelando como ele lida com críticas e elogios.
Se você ainda não assistiu a nenhum filme do ator, comece por "O Poderoso Chefão" e depois explore "Scarface". Cada filme mostra um lado diferente da sua habilidade de transformar personagens em pessoas reais.
Al Pacino prova que talento, trabalho duro e coragem para escolher papéis difíceis podem construir um legado que dura gerações. Aproveite e descubra mais sobre esse mestre das telas!
O renomado ator Al Pacino admitiu que começou a aceitar papéis em filmes que não apreciava após perder uma fortuna de $50 milhões. Em uma confissão franca, Pacino declarou: 'Eu tinha $50 milhões, e eles evaporaram. Eu falhei.' Este revés financeiro significativo o levou a aceitar papéis que não gostava, marcando uma mudança notável em suas escolhas de carreira.