Semana boa para quem ama boas histórias: a animação Robô Selvagem virou assunto entre famílias e fãs de ficção, e Michelle Williams confirmou um novo projeto de impacto para o streaming, a série limitada “Morrendo por Sexo”. Se você quer saber o que já dá para assistir e o que vem por aí, organizei tudo num roteiro direto ao ponto.
Baseado no best-seller de Peter Brown, Robô Selvagem acompanha Roz, um robô que vai parar numa ilha deserta depois de um naufrágio. Sem manual e sem rede de apoio, ela aprende na marra a sobreviver e, aos poucos, cria laços com os animais locais. O resultado é uma história de amizade e empatia que conversa com adultos e crianças sem subestimar ninguém.
O filme tem direção de Chris Sanders, o mesmo de Lilo & Stitch e Como Treinar o Seu Dragão. Dá para sentir a mão dele na mistura de aventura com emoção, nos cenários de natureza exuberante e em situações que têm peso, mas cabem no olhar de uma criança. Visualmente, o contraste entre o metal de Roz e a ilha viva funciona como metáfora clara: tecnologia e ambiente não precisam ser inimigos.
Quem curte ficção científica “pé no chão” vai gostar da forma como o roteiro foca menos em termos técnicos e mais nas escolhas morais da protagonista. Roz comete erros, se adapta, aprende com os bichos e devolve cuidado à comunidade que a acolhe. O arco é simples, mas eficaz: sobrevivência vira pertencimento.
Nos cinemas, Robô Selvagem funciona como experiência coletiva — a trilha e os silêncios ganham força na sala escura. No streaming, a tendência é chegar nos próximos meses, após a janela de exibição nos cinemas e o ciclo de lançamento digital para aluguel e compra. No Brasil, a plataforma de assinatura ainda não foi confirmada.
Michelle Williams assumiu protagonismo e produção executiva em “Morrendo por Sexo”, adaptação do podcast homônimo da Wondery. A história acompanha uma mulher que, após receber diagnóstico de câncer em estágio avançado, decide chacoalhar a própria vida e explorar sua sexualidade, enquanto a melhor amiga documenta tudo. Não é só sobre sexo — é sobre autonomia, amizade e como encarar o tempo que resta com honestidade.
O projeto está em desenvolvimento como série limitada de streaming. Ainda não há data de estreia nem plataforma confirmada no Brasil, mas o time criativo trabalha para manter o tom íntimo e direto que fez o podcast ganhar público. Para quem acompanha a carreira de Williams, faz sentido: ela costuma escolher papéis emocionalmente exigentes e com espaço para ambiguidade.
Enquanto “Morrendo por Sexo” não chega, dá para maratonar trabalhos marcantes da atriz e entender por que ela virou referência em drama. Três pontos de partida objetivos:
Se a ideia é montar um fim de semana completo, combine a ida ao cinema com Robô Selvagem e, em casa, escolha um título com a Michelle Williams para equilibrar a programação: uma aventura sensível para ver com a família e um drama de atuação para saborear sem pressa.
Agenda rápida: Robô Selvagem está em cartaz nos cinemas e deve aparecer em plataformas digitais em breve, antes de chegar a um serviço por assinatura. “Morrendo por Sexo” segue em pré-produção; quando houver confirmação de plataforma e janela de lançamento no Brasil, atualizamos este guia.