O Internacional não deu brecha para o azar na Vila Belmiro. Jogando fora de casa, o Colorado venceu o Santos por 2 a 1 na noite de 23 de julho de 2025, chegando à quarta vitória consecutiva desde a retomada do campeonato. A equipe mostrou força ofensiva desde os primeiros minutos e contou com atuações decisivas de Carbonero e Borré para consolidar a vitória, enquanto Neymar era o grande nome do Peixe, mas esbarrou na noite inspirada do goleiro Rochet.
O início de jogo foi frenético. Com menos de dez minutos, Carbonero aproveitou uma falha da defesa santista e, com um toque sutil por cobertura, abriu o placar para o Internacional logo aos 7 minutos. O Santos tentou responder rápido, mas quem ampliou a vantagem foi o time gaúcho. Num lance trabalhado, Wesley fez uma bela jogada pela direita e cruzou na medida para Borré completar e balançar as redes, dificultando ainda mais a vida do alvinegro praiano.
O Santos sentiu o golpe, mas não se entregou. Neymar, a principal esperança da torcida, tentou de todas as formas mudar o panorama da partida. Ele arriscou chutes de longe, tabelou com colegas e quase marcou em uma cabeçada certeira, que parou numa defesa espetacular de Rochet, arqueiro uruguaio do Internacional. Mesmo com o camisa 10 chamando a responsabilidade, os donos da casa não conseguiram furar o bloqueio colorado com frequência.
Na volta do intervalo, Gabigol Bontempo entrou no lugar de Zé Rafael, numa tentativa de aumentar o poder ofensivo do Santos. O Internacional respondeu apostando na consistência do meio-campo: Thiago Maia foi peça fundamental para bloquear investidas dos santistas e garantir transições rápidas. Alan Patrick, sempre criativo, participou das principais jogadas de ataque e foi o responsável pelo passe que originou o cruzamento do segundo gol.
Nos minutos finais, o Santos até descontou, mas não teve força suficiente para evitar a derrota diante da sua torcida. O Internacional, por outro lado, fechou a partida reforçando sua invencibilidade e mostrando que a pausa no campeonato não afetou sua pegada e organização tática. O Colorado segue firme na briga pelas primeiras posições, enquanto o Santos precisa ajustar a última bola e ser mais eficiente para deixar a zona intermediária.
Escalações oficiais e detalhes da transmissão não foram divulgados por completo, levantando ainda mais curiosidade sobre as alternativas adotadas por ambos os técnicos para este duelo disputado.
Os itens marcados com * são obrigatórios.
8 Comentários
gabriel salvador agosto 2, 2025 AT 12:43
CARBONERO É O REI DO ESPAÇO! Borré nem precisava ter marcado, o lance já estava decidido quando ele tocou na bola. Santos tá no lixo, Neymar sozinho não vence nada, e o Rochet tá mais seguro que o meu pai na sexta à noite.
debora petrus agosto 3, 2025 AT 04:50
Foi um jogo incrivelmente bem conduzido pelo Internacional... A organização tática, a pressão alta, a precisão nos passes... Realmente, o técnico fez uma excelente adaptação após a pausa. A defesa esteve impecável, e o meio-campo, especialmente Thiago Maia, foi um muro. Parabéns, Colorado!
Rodrigo Grudina agosto 4, 2025 AT 03:28
Mais uma vitória fácil contra um Santos que nem sabe mais jogar futebol. Tá na hora de botar o Neymar pra treinar com as categorias de base, ele tá só fazendo cena.
Luiz Fernando da Janaina agosto 4, 2025 AT 09:13
O Borré é bom, mas não é Messi. O Carbonero fez um gol de sorte, e o Rochet só salvou porque o Santos não tem atacante que saiba finalizar. Essa vitória é frágil, e o Internacional vai cair quando enfrentar um time que joga de verdade.
Kika Viva agosto 4, 2025 AT 14:04
Neymar tentou, mas não é só de vontade que se vence. O Santos tá perdido. E o Internacional? Só tá ganhando porque os adversários são fracos. Quando chegar o Flamengo, vai ver.
Dyego Fiszter agosto 5, 2025 AT 02:04
Vitória merecida 🏆 O futebol tá bonito quando o time joga com inteligência. Parabéns ao Colorado. 👏
Adriano Blanco agosto 6, 2025 AT 16:03
Acho que muita gente tá subestimando o trabalho do Alan Patrick no meio-campo. Ele não só criou o segundo gol, mas também foi o único que conseguiu manter o ritmo de jogo mesmo quando o Santos tentava pressionar alto. E o Thiago Maia? Ele tá fazendo o papel de um capitão sem braçadeira, cortando tudo, lendo o jogo antes de acontecer. O Internacional tá jogando como um time coeso, e não como um monte de jogadores individuais. A gente vê isso raramente no Brasileirão, e é isso que faz a diferença. O Santos tá com problemas de finalização, e o Gabigol Bontempo entrou, mas não resolveu nada porque o time inteiro tá desorganizado. O técnico do Santos precisa repensar o sistema de marcação, porque o Internacional tá dominando as transições com uma clareza que não se vê há anos.
Jairo Jairo Porto agosto 8, 2025 AT 12:32
Se o Santos não vence desde o ano passado, o problema não é o Neymar. É o clube inteiro.